Já ouviu falar em reflexologia? E em reflexologia emocional do bebê? É uma técnica que pode ajudar e muito no desenvolvimento das emoções dos pequeninhos. E por quê? Emoções, quando não trabalhadas, causam vários prejuízos à saúde. Continue lendo e saiba mais!
De onde surgiu a reflexologia emocional do bebê?
Criada a partir do trabalho de Lucienne Bouttier e Jean-Luc Coquet no tratamento emocional dos pés, essa técnica da medicina tradicional chinesa se baseia na reflexologia podal, ou seja, vem da acupuntura. Os pés são massageados em pontos e zonas reflexas. Essas áreas estão ligadas a órgãos nos quais as emoções estão alojadas. Assim, quando não trabalhadas, as emoções dificultam o bom funcionamento desses órgãos.
O bebê vem ao mundo em um turbilhão de emoções. Às vezes, emoções que não lhe pertencem. Isso porque, no útero, o bebê absorve das emoções da mãe. Através, por exemplo, dos hormônios que passam pelo cordão umbilical.
A reflexologia emocional do bebê alivia os desconfortos do dia a dia como no sono, na constipação, na dor de dente, cólica. Mas também ajuda a reequilibrar as emoções, libertando bloqueios emocionais que vêm da vida intrauterina, o nascimento e a história familiar.
Por isso, é importante, durante uma sessão de reflexologia emocional do bebê, levar em consideração a história particular de cada família, utilizando protocolos bem específicos. A técnica vai, então, tratar os pontos que precisam de atenção para ter bem-estar físico e emocional.
Um estudo sobre reflexologia emocional dos bebês
Vale destacar o resultado de uma pesquisa feita pela dra. Tiffany Field. Esta, enfim, revelou que os bebês prematuros que receberam as três sessões por dia de terapia de toque de 15 minutos cada ganharam 47% a mais de peso que aqueles que só tiveram o padrão. Ou seja, a reflexologia pode trazer benefícios para os bebês em diversos aspectos, através das dezenas de milhares terminações nervosas dos pés. A técnica atua como uma opção a mais de doenças físicas e emocionais.
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